Teste

Compreendendo a escravidão como evento contínuo, o racismo como um fenômeno dinâmico que sempre renova suas ferramentas de exclusão e o presente como momento de disputas sociais que impõe novas perguntas ao passado, reconhecemos a memória como fator transformador da história e da própria identidade brasileira.

As questões em torno dos nexos entre memória e reparação podem ganhar força e contundência na mesma medida em que são formuladas e debatidas de forma consistente. Ao discutir memória enquanto meio de reparação, destacamos a sua importância na sustentação de políticas públicas e iniciativas que visam reduzir desigualdades antigas e persistentes.

Organizado pelo Instituto Ibirapitanga, com cocuradoria da historiadora Luciana Brito e cofinancianciamento por Imaginable Futures, o seminário Memória, reconhecimento e reparação buscou oferecer caminhos e contornos para este debate, tomando como base a experiência dos movimentos negros que deve inspirar e pautar a construção de políticas públicas reparatórias do Estado brasileiro.

Nesse vídeo, lembramos e compartilhamos as impressões sobre o primeiro dia de evento.

A partir de outubro, os vídeos por mesa estarão disponíveis no canal do Ibirapitanga no YouTube.
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Breve resumo do segundo dia do seminário Memória, reconhecimento e reparação.

Os vídeos completos de cada mesa serão postados no canal do Ibirapitanga, no YouTube. Continue acompanhando nossas redes para acessarem mais conteúdos em torno do evento e outras ações-chave das organizações de Equidade racial e Sistemas alimentares.
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Um breve resumo do que foi o primeiro dia do Seminário Memória, reconhecimento e reparação, no @muhcab.rio

Hoje (13 set) será o segundo e último dia. Acompanhe nossas redes para acessar a programação completa.
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Ilustração: Mayara Ferrão @verdadetropical

VAGAS ESGOTADAS

Caso haja desistências, se tiver interesse em compor a nossa lista de espera, preencha o formulário no link da bio.

O seminário Memória, reconhecimento e reparação será realizado presencialmente nos dias 12 e 13 de setembro de 2023, das 9h às 18h30, no MUHCAB — Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira — Rua Pedro Ernesto, 80, Gamboa, Rio de Janeiro.

Organizado pelo Instituto Ibirapitanga, com cocuradoria da historiadora Luciana Brito e cofinancianciamento por Imaginable Futures, o seminário busca oferecer caminhos e contornos para este debate, tomando como base a experiência dos movimentos negros que deve inspirar e pautar a construção de políticas públicas reparatórias do Estado brasileiro.
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O “Manual de Redação: o jornalismo antirracista a partir da experiência da Alma Preta” é fruto de três anos de estudo e trabalho com pesquisadores, jornalistas e estudantes. Uma contribuição para a discussão sobre o jornalismo brasileiro, que resgata a história de quase dois séculos de imprensa negra no Brasil e permite uma reflexão sobre critérios de noticiabilidade, cuidados para a cobertura e termos adequados a serem utilizados — tudo a partir de uma perspectiva antirracista e libertadora.

"A Alma Preta assumiu um compromisso, de muitas mãos, de construir um manual de redação de uma agência de mídia negra. Foi um processo longo, de mais de três anos, de escuta de muitos profissionais, de leitura de muitos cadernos da imprensa negra do século XIX e XX", aponta Pedro Borges, editor-chefe da Alma Preta e um dos idealizadores do manual.

A produção do livro contou com o apoio em pesquisa e consultoria da historiadora Ana Flávia Magalhães Pinto, que além de presidir o Arquivo Nacional é professora da UnB; e do jornalista Juarez Xavier, professor e vice-diretor da Faculdade de Artes, Arquitetura e Comunicação da UNESP.
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O artigo da Folha de S. Paulo, “`Ultraprocessados do bem`: ideia tão vazia quanto esses alimentos”, é a resposta dos pesquisadores do Nupens à coluna de Bruno Gualano, “Alimentos ultraprocessados do bem?”, que sugere que o consumo habitual de alguns ultraprocessados confere, em alguma medida, benefícios à saúde.

Em sua coluna, Bruno trata os alimentos de maneira isolada e não se dedica à análise de padrões alimentares baseados em ultraprocessados. Segundo ele, “ultraprocessados de bom valor nutricional — como os ricos em fibras e com baixo teor de sódio, açúcar, óleos hidrogenados, farinha refinada e outros aditivos "cosméticos"— poderiam compor uma dieta saudável. Por fim, ele afirma que existiriam, então, ultraprocessados aptos a compor uma alimentação saudável.

Os pesquisadores do Nupens respondem que os mecanismos que associam ultraprocessados ao desenvolvimento de doenças vão além da mera composição nutricional e reforçam o posicionamento contra a ideia do “nutricionismo”, ou seja, a restrição do pensamento sobre a alimentação a componentes menores — nutrientes ou alimentos isolados.

Link nos stories.
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Desde sua criação pela ação autônoma de mulheres negras, o 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, promove visibilidade à intersecção de raça e gênero na produção de desigualdades e violências, com um forte chamado ao seu combate e à construção de outra sociedade.

Mas se constitui também como um dos diversos portais de transformação dessa realidade no tempo, conectando mulheres negras com sua ancestralidade e seu legado, que une inventividade e luta.

Para as mulheres negras da equipe do Ibirapitanga, essa conexão também se faz inspiração para o trabalho que elas realizam no instituto.

Conheça mais sobre a inspiração da ação de mulheres negras para @diianamendes , gestora do portfólio do programa Equidade racial do Ibirapitanga.
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Desde sua criação pela ação autônoma de mulheres negras, o 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, promove visibilidade à intersecção de raça e gênero na produção de desigualdades e violências, com um forte chamado ao seu combate e à construção de outra sociedade.

Mas se constitui também como um dos diversos portais de transformação dessa realidade no tempo, conectando mulheres negras com sua ancestralidade e seu legado, que une inventividade e luta.

Para as mulheres negras da equipe do Ibirapitanga, essa conexão também se faz inspiração para o trabalho que elas realizam no instituto.
Conheça mais sobre a inspiração da ação de mulheres negras para @moavalle , gestora de conteúdo do Ibirapitanga.
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Desde sua criação pela ação autônoma de mulheres negras, o 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, promove visibilidade à intersecção de raça e gênero na produção de desigualdades e violências, com um forte chamado ao seu combate e à construção de outra sociedade.

Mas se constitui também como um dos diversos portais de transformação dessa realidade no tempo, conectando mulheres negras com sua ancestralidade e seu legado, que une inventividade e luta.

Para as mulheres negras da equipe do Ibirapitanga, essa conexão também se faz inspiração para o trabalho que elas realizam no instituto.

Conheça mais sobre a inspiração da ação de mulheres negras para @tassia_sm , gestora do portfólio do programa Equidade racial do Ibirapitanga.
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Em 1992, mulheres negras da América Latina e do Caribe deram um importante passo na construção de um legado de luta que fez avançar a população negra e a sociedade.
Escolheram se encontrar para uma grande articulação em Santo Domingo, na República Dominicana, local de chegada dos colonizadores europeus.

Tornando visível a trágica história de aniquilamento e escravidão de civilizações de dois grandes continentes — a África e as Américas — essas mulheres decidiram escrever outra, com marco e data de referência própria. Marcharam no dia 25 de julho de 1992, criando um novo capítulo, ao fazerem nascer o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha. Em 2014, foi sancionada a lei no Brasil que classifica a data também como Dia Nacional de Tereza de Benguela.

O 25 de julho é um marco de fortalecimento do enfrentamento às violências de raça e gênero, espraiando o pensamento das mulheres negras, por meio de organizações históricas que ressignificam o mês, para um novo projeto de país pautado no resgate ancestral e na identidade negra, com uma visão de futuro onde o bem-viver é um direito garantido a todas as pessoas.

Ilustração por @irmaoscredo
#julhodaspretas #25dejulho #mulhernegralatinoamericanaecaribenha
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As inscrições para a seleção de cidades que farão parte da 3ª edição do LUPPA — Laboratório Urbano de Políticas Públicas Alimentares estão abertas.

O LUPPA, ferramenta criada pelo Instituto Comida do Amanhã, apoia cidades a alcançarem sistemas alimentares saudáveis resilientes às vulnerabilidades climáticas e promotores de justiça social, a partir da construção democrática de políticas integradas e coerentes, que tratem de forma sistêmica os desafios alimentares urbanos.

A iniciativa acredita que governos municipais e organizações locais são atores indispensáveis nesse ecossistema da transformação, por isso, selecionará até 10 cidades de todos os biomas brasileiros, sendo que 40% das vagas são destinadas a cidades localizadas na Amazônia Legal.

As cidades selecionadas para esta edição irão participar de um laboratório nacional de cidades engajadas com a pauta de sistemas alimentares justos e sustentáveis, com possibilidade de projeção internacional de suas boas práticas.

As inscrições estão abertas até o dia 17/07. Todas as informações sobre como se inscrever estão no site (link na bio).
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A 16ª edição do Festival Latinidades se estenderá ao longo do mês de julho, com programação em quatro cidades diferentes: Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. A primeira parada é no Distrito Federal este fim de semana, entre os dias 6 e 9 de julho.

Criado em 2008, o Festival Latinidades é considerado hoje o maior festival de mulheres negras da América Latina, envolvendo anualmente todas as regiões brasileiras, com crescente participação internacional. A iniciativa promove a equidade de raça e gênero em uma plataforma de formação e impulsionamento de trajetórias de mulheres negras nos mais diversos campos de atuação.

As ações que compõem a programação do festival são: debates, palestras, oficinas, vivências, painéis, conferências, lançamentos literários, rodada de negócios, desfiles e apresentações de dança, teatro e música.

Este ano, o Festival Latinidades vai oferecer a “jornada de produção cultural negra”, um conjunto de aulas presenciais, em Brasília, sobre as etapas que envolvem uma produção executiva.
Acesse o site do Festival Latinidades e veja a programação completa.
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Trecho da entrevista cedida por @manujusto para @ojoioeotrigo.

Entrevista completa nos stories.
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A Diretora de programas do Ibirapitanga, Iara Rolnik, participou da segunda temporada da série “Caminhos: Trilhas Coletivas pela Equidade Racial.

A série é uma iniciativa da Fundação Tide Setubal e conta com quatro episódios que reúnem depoimentos de especialistas nos campos da política, do investimento social privado e recursos humanos, além de lideranças apoiadas pela Plataforma Alas.

Durante sua participação, Iara enfatizou que as fundações precisam incorporar o enfrentamento às questões raciais na centralidade de seus trabalhos e provocou que as equipes necessitam ser mais diversas, não apenas do ponto de vista de inclusão de pessoas negras nas equipes, mas também da transformação do que significa pensar como filantropia no Brasil e atuar nesse campo.

Confira a série completa no link na bio.
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No dia 14 de junho, vereadores do Rio de Janeiro aprovaram uma lei que proíbe a venda de produtos ultraprocessados nas cantinas das escolas do município. O projeto que tramita desde 2019, agora segue para sanção ou veto do prefeito Eduardo Paes. No caso das escolas públicas, a oferta e distribuição de alimentos deverá seguir o que determina o PNAE — Programa Nacional de Alimentação Escolar.

A medida prevê que produtos como biscoitos, refrigerantes, bolos, sorvetes industrializados, balas, iogurtes e outros, não poderão mais ser disponibilizados em escolas do município. O projeto de lei foi elaborado com base no Guia alimentar para a população brasileira, que classifica os ultraprocessados como o resultado de diversas etapas e técnicas de processamento de muitos ingredientes, incluindo sal, açúcar, óleos, gorduras e substâncias de uso exclusivamente industrial.

O projeto de lei é resultado da mobilização de organizações e atores da sociedade civil, que compõem o núcleo do Rio de Janeiro da Aliança pela alimentação adequada e saudável em parceria com o Instituto Desiderata. As iniciativas criaram a campanha “Sim a uma infância saudável”, uma ação de apoio ao projeto que proíbe a oferta de ultraprocessados e também previne a obesidade infantil na cidade, pela promoção de uma infância mais saudável para crianças e adolescentes.

Uma vitória da sociedade civil organizada.

#PNAE #alimentacaoescolar #ultraprocessados #cantinasescolares
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Neste ano, as reuniões dos Grupos de Trabalho do G20 ocorreram na Índia também com o objetivo de avançar sobre as políticas governamentais a favor do meio ambiente.

Para pautar as discussões sobre sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis, pesquisadores da Cátedra Josué de Castro, da Faculdade de Saúde Pública da USP, e do Instituto Comida do Amanhã produziram um documento com destaque para a falta de diversidade nos sistemas agroalimentares. O documento foi aceito e publicado pelo G20.

Ao abordar tanto o consumo de produtos ultraprocessados, quanto a forma predatória de produção de alimentos no modelo hegemônico dos sistemas agroalimentares, o documento publicado demonstra como ambos convergem na monotonia, na destruição da biodiversidade, nas mudanças climáticas, em doenças carenciais, entre outros fatores.

Os pesquisadores apontam a necessidade de práticas agrícolas regenerativas, a proibição de produtos agrícolas provenientes de áreas desmatadas e a redução significativa da oferta de produtos ultraprocessados como compromissos fundamentais para a promoção de sistemas agroalimentares sem a destruição de florestas, menos dependentes de insumos químicos e menos prejudiciais ao ecossistema.

“A cooperação multilateral impulsionada pelas iniciativas do G20 pode ajudar a reduzir os resultados adversos do atual sistema agroalimentar e melhorar a produção local, saudável e diversificada. Isso requer uma reorientação drástica dos subsídios para a agricultura e a pecuária em nível global, bem como políticas que incentivem a diversificação da produção e das dietas para promover a saúde humana”, aponta o documento.

Acesse a versão em português do documento no link na bio. #g20 #g20india #diversidadeagroalimentar
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O Instituto Ibirapitanga realizou em maio o primeiro ciclo de atividades de planejamento estratégico para pensar o futuro da organização. Foram dias de reflexão e de entrosamento entre a equipe, que contribuiu com suas visões e experiências.

Fundado pelo cineasta Walter Salles, o Ibirapitanga opera com recursos próprios a partir dos rendimentos de um fundo patrimonial. Desde 2017, apoia iniciativas a partir de seus dois programas: Sistemas alimentares e Equidade racial. Para isso, valoriza sua autonomia e fortalecimento e busca construir relações de confiança e dar flexibilidade e abertura à experimentação.

Conheça mais sobre o Instituto Ibirapitanga no site (link na bio).
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A crise climática também é humanitária e tem impacto direto na vida das populações negras, quilombolas e indígenas que estão em áreas de risco. A ausência do Estado diante de eventos climáticos extremos é, na verdade, mais um instrumento da política de genocídio da população negra. Isso é racismo ambiental.

Por isso, cerca de 140 organizações da sociedade civil, entre organizações do movimentos negros, ambientalistas, de pesquisa, de reforma urbana e dos direitos humanos, lançaram a carta “Emergência climática no Brasil: a necessidade de uma adaptação antirracista”. O documento com reivindicações concretas ao poder público e ao setor privado para combater o racismo ambiental e climático sustenta a iniciativa “Adaptação antirracista”, por meio de uma carta, que será entregue inicialmente ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, seguindo uma agenda estratégica de mobilização em âmbito nacional.

As organizações também destacam a necessidade de participação da iniciativa privada, especialmente na adoção de práticas responsáveis para com a sociedade e o meio ambiente. Além disso, aponta diretrizes de direitos humanos e promoção de medidas antirracistas de resiliência e sustentabilidade nas cidades, no campo e nas florestas, interconectadas com os demais direitos humanos, como o direito à saúde, à moradia e à educação.

Confira a carta na íntegra no link na bio.

#racismoambiental #racismoestrutural #mudançasclimáticas
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A ACT Promoção da Saúde, ao lado de associações médicas e outras organizações da sociedade civil, defende a criação de um imposto seletivo sobre produtos que fazem mal à saúde, como ultraprocessados, bebidas alcoólicas e tabaco.

A iniciativa defende uma reforma tributária a favor da saúde, que elimine benefícios fiscais às indústrias de produtos nocivos. Na proposta, os recursos arrecadados seriam revertidos para o SUS — Sistema Único de Saúde, os alimentos saudáveis (in natura) receberiam uma carga menor de impostos, facilitando o acesso da população, principalmente as pessoas que enfrentam situações de vulnerabilidade.

A reivindicação se baseia em estudos que relacionam doenças crônicas não transmissíveis ao consumo de bebidas açucaradas. No Brasil, mais de 2,2 milhões de adultos estão com obesidade ou sobrepeso e quase 13 mil morrem por ano devido ao consumo de refrigerantes, achocolatados, sucos de caixinha (inclusive na categoria zero açúcar).

A iniciativa criou uma petição para mobilizar a população em torno de uma reforma tributária que contribua para favorecer o consumo de alimentos saudáveis e desincentive o consumo de produtos associados a doenças.

Para tanto, é imprescindível que a reforma tributária contemple a tributação eficiente de produtos que provocam externalidades negativas, ou seja, que causam danos à saúde da população e sobrecarregam o SUS.
Além do tabaco e álcool, produtos já considerados para serem sobretaxados, é fundamental que a reforma tributária preveja expressamente em seu texto que produtos ultraprocessados sejam tributados de forma mais onerosa. Além disso, é necessária a extinção de todos os subsídios fiscais para o setor de refrigerantes no atual sistema tributário, que, em 2016, chegaram ao montante de R$ 3,8 bilhões.

Acesse a petição online no link na bio.
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Com o objetivo de identificar as desigualdades que incidem no processo de envelhecimento da população, o relatório “Envelhecimento e desigualdades raciais” conduzido pelo AFRO — Núcleo de pesquisa e formação em raça, gênero e igualdade racial do CEBRAP — Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, em parceria com o @itauvivermais, apresenta e analisa dados coletados de uma investigação sobre desigualdades no processo de envelhecimento entre pessoas negras e brancas.

O relatório será lançado hoje, às 16h. Após apresentação dos principais achados da pesquisa haverá uma mesa para debate composta por: Márcia Lima, representando o Ministério da Igualdade Racial, Alexandre Silva, secretário nacional de direitos da pessoa idosa e Lúcia Xavier fundadora de @ongcriola e ativista de direitos humanos.

Assista ao lançamento no canal do CEBRAP no YouTube.
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#Repost @tiagorogero
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No mês do 13 de maio, um trecho do episódio 8 do podcast do #projetoQuerino para lembrar que essa data é nossa. ⁣

Nós conquistamos a liberdade, nós forçamos a princesa Isabel, a classe política e as elites a finalmente abolirem a escravidão.⁣

E, no vídeo acima, um pequeno spoiler do que está por vir! Em muito breve teremos todos os episódios com tradução em LIBRAS. Avisarei tudo por aqui⁣

Ouça o projeto Querino em todas as plataformas de áudio, no YouTube e também em nosso site: projetoquerino.com.br⁣

Créditos do vídeo: Visual LIBRAS⁣
Intérprete: Gabriela Alves Inácio⁣
Edição: Lucas Grigio da Silva⁣
Consultor Surdo: Carlos Eduardo Franzini da Silva

#13demaio #trezedemaio
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A FLUP — Festa Literária das Periferias vai celebrar, no dia 13 de maio, dois grandes escritores negros, Lima Barreto e Machado de Assis, reverenciando a ancestralidade e a sabedoria dos pretos e pretas-velhas brasileiras.

O lançamento do livro “Quilombo do Lima”, que reúne contos de 22 autores e autoras negras inspirados na obra de Barreto, marca a programação gratuita que terá cortejos carnavalescos, atividades infantis, feijoada, mesa de debate com Haroldo Costa e Gilberto Gil, homenagem a Mãe Beata de Iemanjá e show de Leci Brandão.

O evento acontecerá na Ladeira do Livramento, local de nascimento de Machado de Assis, na Arena Samol, a partir das 10h, e abre a agenda da Flup 23 que se desdobra até o final do ano.

O 13 de maio tem uma forte carga simbólica. É o dia de nascimento de Lima Barreto, o dia da dita abolição da escravatura, dia dos Pretos e Pretas-velhas da Umbanda e ainda, desta vez, véspera do Dia das Mães.

"Vamos fazer esta celebração para evocar os pretos e pretas-velhas ancestrais, pedindo licença para incluir Lima e Machado, e festejar também os mais velhos e mais velhas que com sua obra e genialidade continuam hoje a nos ensinar o que é o Brasil", destaca Julio Ludemir, diretor-fundador da Flup.

Com o lançamento do livro Quilombo do Lima, a Flup se despede das comemorações pelos 100 anos de modernismo negro de 2022 para trazer em sua 13 edição o tema "Mundo da palavra, palavra do mundo", representados por Machado de Assis e Mãe Beata de Iemanjá.

Acompanhe a programação completa na página oficial da @fluprj no Instagram.
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Na próxima terça-feira, 9 de maio, Sueli Carneiro (@carneiro956) lança a sua tese de doutorado “Dispositivo de racialidade” defendida há 18 anos na Faculdade de Educação da USP, agora publicada em livro.

Usando os conceitos de "dispositivo" e "biopoder" de Michel Foucault e articulando com a teoria do contrato racial de Charles Mills, Sueli oferece uma interpretação contundente do racismo no Brasil, forjando o que chama de "dispositivo de racialidade".

O evento acontece nos pilotis da PUC-Rio — Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Também participarão do evento a jornalista Flávia Oliveira (@flaviaol) e a professora de Direito Constitucional da PUC-Rio, Thula Pires. Haverá venda de livros e sorteio de 100 senhas para autógrafo no local.

#suelicarneiro
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Neste vídeo trazemos os principais pontos abordados no Relatório das Desigualdades Raciais 2022 lançado pelo GEMAA no fim do ano passado.

🔗 Você pode acessar o relatório completo através do site do @gemaaiesp e no link na bio.
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O Fundo Agbara divulgou a lista das 25 iniciativas de mulheres negras selecionadas na 3ª edição do Programa Ajeum – a alimentação é ancestral.

O programa de capacitação e suporte financeiro tem como objetivo mapear, selecionar e impulsionar iniciativas de mulheres negras, relacionadas à alimentação, que quebram paradigmas e transformam hábitos alimentares em periferias de diferentes regiões do Brasil.

A iniciativa conta com o apoio do Ibirapitanga para a acelerar a capacitação técnica, cidadã e aportes financeiros em suas edições.

O @fundoagbara nasceu, em meio a pandemia de covid-19, como o primeiro fundo filantrópico de mulheres negras do Brasil. A organização tem como missão contribuir para a equidade racial e de gênero através da potencialização de meninas e mulheres negras de todo o Brasil. O Fundo Agbara tem origem comunitária e todas as suas integrantes são mulheres negras de origem periférica.

#alimentacaoancestral #fundoagbara #mulheresnegras
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Conheça os autores das conversas que compõem “Branquitude: diálogos sobre racismo e antirracismo”, livro organizado pelo Instituto Ibirapitanga (@iibirapitanga) e Lia Vainer Schucman (@liavainer).

Ana Paula Lisboa (@aplisboa) é artista textual. É colunista do jornal “O Globo”.

Bianca Santana (@biancasantanadelua) é jornalista e escritora. Autora de “Arruda e guiné: resistência negra no Brasil contemporâneo” (Fósforo).

Cida Bento é autora de “O pacto da branquitude” (Companhia das Letras).

Deivison Faustino é professor da Unifesp. Autor de “Frantz Fanon: um revolucionário particularmente negro” (Ciclo Continuo).

Jurema Werneck (@juremawerneck) é diretora executiva da Anistia Internacional Brasil desde 2017.

Lia Vainer Schucman (@liavainer) é professora da UFSC. É autora de “Entre o encardido, o branco e o branquíssimo” (Veneta).

Liv Sovik (@livsovik) é professora da UFRJ. Escreveu “Tropicália Rex: música popular e cultura brasileira” (Mauad X).

Lourenço Cardoso (@lourencoccardoso) é co-organizador do livro “Branquitude: estudos sobre a identidade branca no Brasil” (Appris Editora).

Luciana Brito (@lucianabritohistoria) é autora de “Temores da África: segurança, legislação e população africana na Bahia oitocentista” (Edufba).

Robin DiAngelo é professora da Universidade de Washington. É autora de “Não basta não ser racista: sejamos antirracistas” (Faro Editorial).

Ronilso Pacheco (@ronilsopacheco) é pesquisador do Union Theological Seminary, na Universidade Columbia, e autor de “Teologia negra”.

Sueli Carneiro (@carneiro956) é filósofa e coordenadora do Geledés Instituto da Mulher Negra. Autora, entre outros, de “Dispositivo de racialidade” (Zahar, 2023).

Thiago Amparo (@thiamparo) é professor da FGV e colunista da “Folha de S.Paulo”.

Thula Pires é docente da PUC-Rio.

Tiago Rogero (@tiagorogero) é jornalista. Criador do Projeto Querino.

Winnie Bueno (@winniebueno) é criadora da Winnieteca e autora do livro “Imagens de controle” (Zouk).


📚“Branquitude”, organizado por Ibirapitanga e Lia Vainer Schucman, está disponível em pré-venda no site da Fósforo (link na bio).


Capa: Acauã Novais (@acauanovais)
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Com o início do novo governo, o país assistiu a uma virada simbólica nos discursos e posicionamentos sobre temas fundamentais à sociedade brasileira. Além de conferir algum fôlego a uma democracia cambaleante, organizações da sociedade civil que ocupavam trincheiras para a sustentação de um estado de direito sob constante ameaça começaram um movimento de construção ou reconstrução de políticas orientadas à redução das desigualdades no país.

Essa força é resultado de experiências e construção de capacidades acumuladas nas últimas décadas. E, neste sentido, é fundamental não apenas irrigar os canais de colaboração e construção com o novo governo, mas também reforçar o papel fundamental da sociedade civil de controle social, de elaboração de políticas e de disputa sobre as questões definidoras ao futuro do país.

Nesta edição, a newsletter do Ibirapitanga invoca o saber sobre como a sociedade civil brasileira chegou até aqui, o que tem a ofertar e o que espera de um governo que deve reconhecer e respaldar um genuíno e engenhoso Brasil que permitiu sua chegada.

Leia a newsletter na íntegra e se inscreva para receber as próximas edições.
Links na bio.

Ilustração: @0kun_ para Acervo Ibirapitanga
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“[O Ministério da Igualdade Racial] Deve “sankofar”, ou seja, aprender com o passado, e a partir desta aprendizagem e dos desafios colocados por este nosso tempo histórico, construir o futuro.” Cida Bento, conselheira do CEERT.

A recriação no terceiro governo Lula da pasta da igualdade racial oficialmente como Ministério e a memorável posse de Anielle Franco como ministra da Igualdade Racial são marcos na luta do movimento negro, diante de um histórico de negação do racismo estrutural como marca profunda na formação do país.

Considerando esse momento, o Ibirapitanga ouviu quatro lideranças de organizações negras que apóia: Cida Bento, do CEERT — de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades; @luciamariaxavierde , de Criola; @drhediosilva , do Idafro — Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras; e @terluciasilva , da Abayomi — Coletiva de mulheres negras da Paraíba.

Conheça as reflexões dessas lideranças sobre o Ministério da Igualdade Racial no atual contexto e suas expectativas para o enfrentamento aos desafios que estão colocados.

Link na bio.

Ilustração: @0kun_ para Acervo Ibirapitanga
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O Instituto Ibirapitanga publica periodicamente histórias, entrevistas e outras informações sobre organizações apoiadas e demais atividades nos campos de equidade racial e sistemas alimentares.

Inscreva-se na nossa lista de e-mails pelo link na bio.

Ilustração: @0kun_ para Acervo Ibirapitanga
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Desde o seu dia um, o atual governo federal afirmou as questões racial e alimentar como prioridades no desenvolvimento e implementação de políticas públicas.

Como ator dos dois campos da sociedade civil, apoiando nos últimos seis anos organizações, movimentos e coletivos voltados à equidade racial e a sistemas alimentares justos, saudáveis e sustentáveis, o Ibirapitanga esteve presente em algumas agendas de governo com foco nessas pautas.

Confira no link na bio.

Ilustração: @0kun_ para Acervo Ibirapitanga
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Muito se falou nos últimos dois anos sobre a volta da fome. Sempre esteve nítida a falta que fizeram as políticas públicas pensadas para o acesso à alimentação adequada e saudável, desmontadas a partir do dia um do governo Bolsonaro. Já no início do terceiro governo Lula, a restituição do CONSEA é uma realidade e políticas públicas para endereçar a fome começam a ser pensadas e articuladas.

As possibilidades que temos hoje são fruto da incansável e inventiva resistência da sociedade civil em torno da questão alimentar nos últimos quatro anos.

Conheça quatro experiências apoiadas pelo Instituto Ibirapitanga que resistiram ao desmonte das políticas alimentares e à má gestão da pandemia, agindo como ponte para o momento atual rumo a sistemas alimentares justos, saudáveis e sustentáveis.

Link na bio.

Ilustração: @0kun_ para Acervo Ibirapitanga
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O Instituto Ibirapitanga publica periodicamente histórias, entrevistas e outras informações sobre organizações apoiadas e demais atividades nos campos de equidade racial e sistemas alimentares.

Inscreva-se na nossa lista de e-mails pelo link na bio.

Ilustração: @0kun_ para Acervo Ibirapitanga
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Em 1966, a ONU instituiu o 21 de março como Dia internacional da luta pela eliminação da discriminação racial, em alusão ao Massacre de Shaperville, bairro na cidade de Joanesburgo, África do Sul. Nesta data, 20.000 pessoas faziam um protesto pacífico contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a circular com um cartão com os locais onde era permitido seu acesso. O protesto foi reprimido violentamente pela polícia do regime de apartheid no país sul-africano, o que resultou na morte de 69 pessoas e deixou 186 pessoas feridas.

Em janeiro de 2023, o presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que institui o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, que também tem como data o 21 de março.

Num mês de datas em que se evoca a interseccionalidade de gênero e raça, nos dias 8 e 14 de março, a coincidência dos marcos do 21 de março no Brasil, a partir de 2023, proporciona uma oportunidade de fortalecimento da agenda de enfrentamento ao racismo e suas diferentes dimensões no Brasil, incluindo o racismo religioso.

Para que vidas negras sejam preservadas e valorizadas, bem como para que as culturas e tradições de matriz africanas sejam salvaguardadas e tenham liberdade de existir.

Saiba mais sobre as ações de organizações e instituições brasileiras em torno do 21 de março nos nossos stories.

* Crédito: Foto do post por Clara Angeleas/MinC. Este arquivo está licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 2.0 Genérica.
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#Repost @thiamparo
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Sabe o que é “perfilamento racial?” Te explico aqui o debate que está acontecendo no STF.
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Em uma sociedade atravessada por uma lógica cisheteropatriarcal, é fundamental valorizar e fortalecer o papel que as mulheres desempenham como agentes políticas e de mudança na construção do Brasil, para que se estabeleçam relações justas, equitativas e equilibradas nos campos de sistemas alimentares e de equidade racial. A atuação chave das mulheres deu contribuições históricas à produção de conhecimento, pesquisa e incidência política, para a construção e monitoramento de políticas públicas e articulação em prol de outro futuro para as próximas gerações.

Neste 8 de março, as mulheres do Ibirapitanga afirmam a importância da perspectiva de gênero em sua atuação na organização e refletem sobre os desafios enfrentados por mulheres que vieram antes e pavimentaram o caminho na defesa de uma sociedade mais justa .

Leia no post.
#8M #8demarço
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Em uma sociedade atravessada por uma lógica cisheteropatriarcal, é fundamental valorizar e fortalecer o papel que as mulheres desempenham como agentes políticas e de mudança na construção do Brasil, para que se estabeleçam relações justas, equitativas e equilibradas nos campos de sistemas alimentares e de equidade racial. A atuação chave das mulheres deu contribuições históricas à produção de conhecimento, pesquisa e incidência política, para a construção e monitoramento de políticas públicas e articulação em prol de outro futuro para as próximas gerações.

Neste 8 de março, as mulheres do Ibirapitanga afirmam a importância da perspectiva de gênero em sua atuação na organização e refletem sobre os desafios enfrentados por mulheres que vieram antes e pavimentaram o caminho na defesa de uma sociedade mais justa .

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Esta semana, a equipe do Ibirapitanga, representada pelo diretor-presidente, @andredegen e a gestora de portfólio do programa Equidade racial, @diianamendes visitaram o Ministério da Igualdade Racial para conhecer mais sobre sua agenda e secretarias.

A visita foi uma oportunidade de escuta e compartilhamento sobre estratégias e ações conjuntas, principalmente nas áreas próximas da atuação do Ibirapitanga, como ações afirmativas, memória negra e políticas de reparação.

#ministeriodaigualdaderacial #aniellefranco
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Elisabetta Recine, em seu discurso que marcou a cerimônia de retomada do Consea — Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Elisabetta retoma o cargo de presidente do Consea, que foi extinto em 2019 e reativado no dia seguinte à posse do presidente Lula.

#consea #lulapresidente
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A Crioula Curadoria Alimentar é um ecossistema formado por uma comunidade de mulheres que criam e desenvolvem soluções ecológicas para sistemas alimentares inclusivos. A iniciativa acredita que alimentação é uma revolução gentil e por meio dela pode-se construir uma sociedade antirracista e politicamente solidária. Alimento é conhecimento assim como conhecimento é alimento.

Idealizada por @brunacrioula, a iniciativa promove a conexão entre alimentação, ecologia e ancestralidade, criando uma rede de alimentação agro cidadã que fortalece a preservação da agrobiodiversidade e colabora para democratizar o acesso a uma alimentação diversa e saudável por meio da produção de conteúdos e a realização de vivências e laboratórios culinários.

Com o apoio do Ibirapitanga, a iniciativa tem como objetivo viabilizar duas soluções ecológicas, que contribuem para a construção de sistemas alimentares sustentáveis e antirracistas no Brasil.

A primeira diz respeito ao curso livre Alimentação saudável numa afroperspectiva, uma jornada a partir dos ensinamentos, ciências e tecnologias alimentares africanas e diaspóricas nas Américas, para contribuir com a formação acadêmica, profissional e política das pessoas a respeito da alimentação saudável numa perspectiva afro-orientada.

A segunda é o lançamento do podcast Gente Crioula, sobre cultura e alimentação, que objetiva visibilizar quem vive à margem e sustenta, historicamente, a estrutura do país.

Saiba mais sobre a iniciativa em @crioulacuradoria
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